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Homilia 32º Dom - Word

Homilia 32º Dom - Pdf

 

   
   

   
             
 
   

Esta página pretende ser:

 
 
 

- Um local de encontro do pároco com os seus paroquianos e amigos. 

 
 

- Um local informativo sobre a vida religiosa das paróquias de Vila Velha Ródão, Fratel e Perais.

 
 

- A voz da igreja junto das comunidades que são chamadas a renovar-se, dentro do espírito da nova evangelização.

 
 
   
   
   
   
   
   
             
 

             
 

 

EM MAIO VAMOS EM PEREGRINAÇÃO JUBILAR

À NOSSA SÉ DE PORTALEGRE

 

O Jubileu é um tempo de graça e fermento para a Igreja. É uma oportunidade para os fiéis renovarem a sua fé e começarem uma vida nova. E a indulgência jubilar é para o cristão um excelente ponto de partida para esclarecer a própria vida e para recomeçar o seu caminho do crescimento e aperfeiçoamento espiritual. As Igrejas jubilares são, portanto, um importante símbolo do Jubileu, precisamente porque oferecem aos fiéis a oportunidade de se reconciliarem com Deus e com a Igreja e de receberem a graça do perdão (Programa em elaboração).

 

             
             
   

 

 
 

HISTÓRIA DA DIOCESE DE PORTALEGRE

 

 

A nossa diocese (bispado) de Portalegre foi criada pelo Papa Paulo III em 21 de Agosto de 1549, a pedido de D. João III, rei de Portugal. O nosso primeiro bispo foi D. Julião de Alva (1550-1560). As comemorações dos seus 475 anos teve início no passado dia 21 de Agosto, na Sé de Portalegre.

A catedral de Portalegre começou a ser edificada em 14 de Maio de 1556 (primeira pedra), o edifício principal foi terminado por volta de 1570, a sua ornamentação (capelas laterais, retábulos, imagens, talha …) prolongou-se até cerca de 1625, envolvendo a ação dos nossos primeiros cinco bispos.

A edificação dos claustros, previstos desde o início, começou apenas em 1726, com a aquisição de moradias do local, a que se seguiu uma prolongada interrupção, os trabalhos recomeçaram no período do governo de D. Manuel Tavares Coutinho (1778-1798), o bispo que mais interveio na Sé, após a fundação.

A grandeza da Catedral, na sua singularidade, ficou a dever-se, à visão dos primeiros bispos, sobretudo de D. Amador Arrais (1581-1596), ao apoio dos Reis de Portugal e à intervenção dos mais reputados Mestres do Reino (arquitetura, pintura, escultura, talha …).

O Cabido da Catedral foi instituído por D. Julião de Alva em 25 de Setembro de 1556, ao qual deu estatutos com data de 25 de Julho de 1559, substituindo outros de 1556.

D. Antonino Eugénio Fernandes Dias é o trigésimo Bispo da diocese. A diocese de Castelo Branco (1771- 1881) teve apenas 3 bispos.

A diocese integrou a quase totalidade das paróquias da diocese de Castelo Branco, após a extinção desta. A partir de 1957, a diocese passou a designar-se de Portalegre-Castelo Branco, a pedido do nosso Bispo D. Agostinho de Moura (1953- 1978) à Santa Sé.

O Padroeiro principal da diocese é Santo António de Lisboa.

A diocese conta atualmente 161 paróquias, distribuídas por cinco arciprestados (Abrantes, 33 paróquias, Castelo Branco, 44, Ponte de Sor, 27, Portalegre, 22, Sertã, 35). E que algumas paróquias têm um movimento religioso muito reduzido, ao nível de Batismos, Casamentos e Óbitos.

A diocese é atualmente servida por 62 padres, na maioria idosos (3 diocesanos, a residir fora, e 13 não diocesanos, provenientes de outras dioceses/Institutos de vida consagrada/países), por 13 Diáconos Permanentes e por centenas de Ministros extraordinários (da Comunhão, da Celebração Dominical, das Exéquias) e de Catequistas.

A diocese é ainda servida por Religiosas de 13 Institutos de Vida Consagrada e de 3 Institutos Seculares. Por associações e movimentos de Leigos, e por 39 Misericórdias.

 

             
             
             
   

 
     
     
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JMJ - ECOS DA VISITA DO PAPA FRANCISCO

Ainda soa nos nossos ouvidos e ainda está refletido em nosso olhar e vivo na nossa memória tudo o que escutámos, vimos e vivemos no decorrer das JMJ neste nosso Portugal que se esforçou por bem acolher e preparar este importante encontro da Juventude mundial.

Todos os que, de algum modo, participaram ou acompanharam estas Jornadas presididas pelo “jovem Papa Francisco”, forçosamente guardaram em seu coração e registaram na memória a Verdade e a intensidade com que tudo se viveu!

É como diz o Povo: “Só visto”!

Eu acrescentarei: “Só vivido”!

A presença, o rosto, o sorriso afetivo de Francisco, transpareciam, sempre, fidelidade ao que deve ser o espírito cristão “Amor, Verdade, Paz, Fraternidade, Inclusão, Humildade, Perdão…

As suas palavras e intervenções foram sempre inspiradoras, lúcidas, atuais encorajadoras, Palavras de alerta, de reflexão de imprimir confiança, de convite à autenticidade, à cultura da Alegria, ao aceitar amar sem fronteiras. Viver “junto” sem discriminações.

Não existe Amor abstrato. Deverá ser concreto – palavras do Papa Francisco.

“Quando se dá a mão ao “pobre” seja de que natureza for essa pobreza, que não tenhamos medo nem nojo de sujar as mãos. Vale mais sujar a mão do que o coração:”

“Cuidar é não ter fronteiras”!

” Para evangelizar, teremos que tocar a vida desta gente”!

” Há tanto para fazer”!

E alertou, também, que: “Só há um momento em que devemos olhar de cima para baixo: Quando é para ajudar a erguer…

Bela imagem que o Mundo do orgulho precisa fixar e usar.

Todos teremos sido mais ou menos tocados pelas inúmeras mensagens deixadas por Francisco e pela atitude dos Jovens, a menos que tenhamos sido indiferentes ao grande acontecimento.

Mas não foi só o tempo em que tivemos Francisco, entre nós que deixou lições. Também e com muito mérito, o tempo de preparação e o de acolhimento dos jovens peregrinos vindos de todo o Mundo e que enfeitaram de juventude, amor e alegria o nosso País.!

Foram acolhidos, amados, respeitados, ajudados, animados quer pela juventude quer pela população portuguesa em geral. Eles corresponderam e nós fomos testemunhas. Eles sentiram-se em casa, familiarizaram-se, cantaram, dançaram, pularam, confraternizaram numa mesa comum, no pão repartido, nos sorrisos, nos gestos de afeto!

Guardo comigo uma modesta, mas muito significativa pulseirinha, um fio banal, com uma cruzinha de madeira pequenina que dela pende e que comigo foi trocada com um jovem francês que a mim se dirigiu quando levantei a minha própria pulseira (do mesmo estilo) para trocar com alguém. Nasceu ali, naquele encontro, quando se orava numa imensa roda, todos de mãos dadas em redor da imagem de Maria, no alto da serra dos moinhos de Gavinhos, uma carinhosa relação de “Avó/neto: Heléne/Hugues! Não nos perdemos mais de vista e a ponte entre Portugal e França ficou estabelecida entre nós.

Vivi e guardei o mais que pude, em meu coração, todos estes momentos sublimes e enriquecedores da JMJ/2023

Uma bênção!

Maria Helena Marques

In site: htps://penacovactual.sapo.pt/2023/08/13

 
 
   
             
               
               
               
               
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